UMA NOVA SERRA CIRCULAR, REALMENTE SEGURA

Já presnciei alguns acidentes sérios com serra circular, já recebi informações de tantos outros também muito graves, e este sempre foi um problema para as pessoas que trabalham com prevenção de acidentes. Qualquer descuido, o minimo contato e um acidente série está desenhado, porém recebi este filme de um amigo de faculdade, que parece ser a solução dos problemas, e a segurança para os moperadores de serra circular.
Não sei a procedência deste filme, porém a pessoa que me enviou é seria e entendo que dá para pelo menos sonharmos com isso em nossa empressa em algum momento.

Veja o filme,  e tire suas conclusões.

CINTO DE SEGURANÇA, TANTA RESISTÊNCIA PORQUE? QUAL O RISCO?

Mesmo depois de tanto tempo de instalada a obrigatoriedade do uso do cinto de segurança, ainda encontramos resistência ao seu uso.
A resistência é tanto que se abrirmos o dicionário eletronico wikipédia, na sua definição de cinto de segurança, ela mesmo revela isso: "O cinto de segurança é um dispositivo de defesa dos ocupantes de um meio de transporte. O mesmo serve para, em caso de colisão, não permitir a projecção do passageiro para fora do veículo e nem que este bata com a cabeça contra o para-brisas ou outras partes duras do veículo.
Muitas pessoas não gostam de usar o cinto de segurança por achar que é incômodo ou por medo de ficar presas em caso de acidente. Mas o alto valor das multas para quem não usa cinto de segurança (hoje até 500 euros em Portugal, cerca de 150 reais no Brasil) incentiva o uso. Estatísticas demonstram que o uso do cinto de segurança reduz tanto a gravidade dos acidentes quanto a ocorrência de ferimentos." (Wikipédia-2011).
Se já no banco da frente há uma dificuldade enorme em se criar o hábito de uso do cinto de segurança em automóveis, imagine no banco de tràs.!! Da mesma forma que nos bancos dianteirosa  utilização de cinto de segurança no banco de trás é obrigatória.
Muitos alegam que seu uso é desconfortável, não acho que seja tanto, diante de tantas coisas que nusamos no dia a dia, mas isso é de cada um, por exemplo eu acho muito legal usar gravatas, outros já acham desconfortáveis. Porém devemos pensar em algumas coisas que mesmo desconfortáveis nós fazemos uso delas porque seu benefício é reconhecido: Exame de sangue é um bom exemplo de uma coisa desconfortável, mas que pelo menos uma vez por ano fazemos, porque o beneficio deste exame na descoberta de possíveis doenças é algo muito valioso. Passar de 4 a 5 horas num banco escolar, seja de que graduação for, logo após um longo dia de trabalho, é extremamente desconfortável, mas todos nós investimos neste desconforto, para podermos ser competitivos neste mercado de trabalho tão exigente de nossos dias.
Se achamos o cinto de segurança desconfortável devemos olhar por outro prisma o da nossa segurança, o da segurança de nossos familiares, o custo beneficio que ele pode trazer em caso de um acidente de transito, pois ele  pode salvar uma vida, ou pelo menos  diminuir lesões e ferimentos. Veja o filme abaixo e veja se não é importante revermos nossos conceitos?

Invocar a lei que diz que: "O condutor que permite a não utilização do cinto pelo passageiro, comete uma infração de natureza grave." para mim não é o mais importante, o importante é ter a consciência que somos responsáveis uns pelos outros, e que estamos aqui nesta vida para contribuir com a edificação, crescimento e felicidade dos que nos rodeiam, por isso sim, devemos  usar e exigir que nossos passageiros tão queridos de cada um de nós, utilizem o cinto.
Mas se você ainda não se concienizou desta importância, se você é daqueles preocupado apenas com a lei, saiba que:" Você poderá sofrer, em caso de acidente com lesão corporal ou morte, sanção penal, além do risco de ser autuado administrativamente.
Use o cinto, cobre as pessoas para que usem, também no banco de trás.

TRABALHADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL, SOFREM COM A FALTA DE SEGURANÇA A MUITO TEMPO

Os sofrimentos dos trabalhadores da industria da construção civil, com a falta de segurança, advém de muito tempo, é o que podemos visualizar no filme a seguir.

Porém não podemos mais acitar isso, temos que progredir na questão prevencionista, assim como muitos outros países o fizeram, sei que estamos caminhando, porém nos lugares mais longiquos de nossa nação, ou até mesmo nos grandes centyros urbanos, muitos ainda não querem dar segurança a estes trabalhadores, é preciso denunciar, agir, para livrar o trabalhador da construção civil do infortunio dos acidentes.

AS VEZES A GENTE PENSA QUE DÁ PARA LIBERAR MAIS UM POUCO DE VELOCIDADE NA ESTRADA, SERÁ???????

Quando estamos descendo a imigrantes a 80 km  por hora, que de nós nunca pensou:"puxa a estrada é tão boa, dava para liberar um, pouco mais da velocidade".
Porém a realidade não é assim, há vários motivos para não se liberar mais a velocidade, e o objetivo é sempre a segurança.
Veja o filme abaixo e veja se você não concorda com isso?

 

UMA SIMPLES FAXINA EM CASA, PODE CAUSAR TRANSTORNOS INCRIVEIS

É interessante notar que as vezes somos exigentes demais quando estamos desenvolvendo nossas atividades em locais públicos, porém este nível de exigência tão imoportante, quando se fala em segurança do trabalhador, na maioria das vezes, não é aplicado nos nossos afazeres no lar.
Talvez isso comprove o que as estatísticas revelam, que o nosso lar é uma fonte inesgotável de riscos de acidentes e perigos, e que nós não damos a importância devida.

Quem nunca se acidentou em casa: um pequeno choque, uma pequena escoriação, um corte, um escorregão, podríamos enumerar uma outra série de incidentes, que com certeza nos mostrariuam quantos acidentes já sofremos, e nem nos demos conta, e muito menos pensamos em mudar a forma como fazemos estas coisas.

Este pequeno filme abaixo é uma forma de alertar, o perigo do lar nas tarefas mais simples que imaginamos, e o cuidado que devemos ter com a nossa saúde.

 

PRESTE MUITA ATENÇÃO EM TUDO, TEM SEMPRE ALGUÉM QUERENDO TE ENROLAR

Se a gente não ficar ligado o tempo todo naquilo que estamos fazendo, com certeza o nosso prejuízo é sempre muito grande e doloroso, sem contar que sempre tem alguém nos ensinando coisas erradas e quando não questionamos isso, sofremos com o resultado,
Veja um bom exemplo disso:

A GAMBIARRA NUNCA DÁ CERTO

A Gambiarra, ou dispositivo técnico temporário, como querem alguns, é aquele quebra-galho que realizamos,  para consertar alguma coisa que não vai bem, que quebrou, parou de funcionar. Queremos sempre  dar um jeitinho, e criamos até desculpas dizendo que é apenas "até que a gente consiga arrumar de maneira definitivo",  na maioria das vezes o jeitinho permanece, e permance até  até causar um estrago maior.

Quem nunca colou com super-bonder um vaso trincado, quem nunca amarrou com cordas algo que estava despencando, quem nunca usou esparadrapo ou durex  para servir de fita isolante e por aí vai, porém algum tempo mais adiante o que foi "consertado" acabou quebrando de vez e causando alguma importunação, seja ela de qual gravidade ou prejuízo for.

O melhor mesmo é a solução deinitiva, a substituição por uma prática segura, temos uma pequena estória que ilustra bem isso.

A Estória do Pavão e do Urubu

Em uma planície, viviam um Urubu e um Pavão.

Certo dia, o Pavão refletiu:

-Sou a ave mais bonita do mundo animal, tenho uma plumagem colorida e

exuberante, porém nem voar eu posso, de modo a mostrar minha beleza.

Feliz é o Urubu que é livre para voar para onde o vento o levar.

O Urubu, por sua vez , também refletia no alto de uma árvore:

- Que infeliz ave sou eu, a mais feia de todo o reino animal e ainda

tenho que voar e ser visto por todos, quem me dera ser belo e vistoso

tal qual aquele Pavão.

Foi quando ambas as aves tiveram uma brilhante idéia em comum e se

juntaram para discorrer sobre ela: cruzar-se seria ótimo para ambos,

gerando um descendente que voasse como o Urubu e tivesse a

graciosidade de um Pavão...

Então cruzaram... e daí nasceu o peru: QUE É FEIO PRA CACETE E NÃO VOA!!!

Moral da história: "- Se tá ruim, não faz gambiarra que piora!"

CONTROLE DE DESVIOS A FORMA PRÓATIVA DE SE PREVENIR ACIDENTES

CONTROLE DE DESVIOS A FORMA PRÓATIVA DE SE PREVENIR ACIDENTES

Todos nós que trabalhamos com a prevenção de acidentes fomos ensinados há muito tempo que o ponto de partida para se fazer a prevenção, eram as inspeções de área objetivando ver o que já estava deteriorado, os treinamentos de segurança e com certeza uma análise dos históricos de acidentes com ou sem afastamento do trabalho, ou seja eramos impulsionados a exceção do treinamento, a agir reativamente, ou seja algo aconteceu e vamos ajustar as coisas para que isto não volte a acontecer. Tanto isso é uma verdade que boa parte de nossos realatórios em suas conclusões tinham a frase: " para evitar acidentes senmelhantes a esse". Não tenho dúvida que esse foi um caminho inicial e necessário para a implantação de uma mentalidade prevencionista para trabalhadores e empresários, mas como já citei foi um caminho inicial, precisamos e estamos progredindo na questão da prevenção de acidentes.

Entre 1968 e 1970 dois estudiosos da prevenção Fletcher e Bird, lançam suas teorias conhecidas como Controle Total de Perdas e Controle de Danos, respectivamente. O norte americano Frank Bird, um entusiasta da questão prevencionista,  analisou 297 companhias

nos Estados Unidos da América, sendo envolvidas nessa análise 170.000 pessoas de 21grupos diferentes de trabalho e percebeu-se que neste período, houveram 1.753.498 acidentes comunicados.

Foi a  partir desses dados que Bird cria a conhecida " pirâmide de acidentes de  Frank Bird", onde chegou-se a conclusão que, para que aconteça um acidente que incapacite o trabalhador, anteriormente acontecerão

600 incidentes sem danos pessoais e/ou materiais. Já se preocupando com os casos em que não há danos, o quase acidente. Já  o canadense John Fletcher em 1970 partiu do pressuposto de que os acidentes que resultam em danos às instalações, aos equipamentos e aos materiais têm as mesmas causas básicas do que os que resultam em lesões, sendo que o objetivo do Controle Total de Perdas é o de reduzir ou eliminar todos os acidentes que possam interferir ou paralisar o sistema.

O prevencionismo tao almejado pelas lideranças da prevenção, baseados nas teorias já explanadas, e aprofundadas pelos estudiosos modernos tem evoluido  e vem englobando um número cada vez maior de atividades e fatores, buscando prevenção de todas as situações geradoras de efeitos indesejados ao trabalho. Modernamente isto tem apontado para a questão não mais do fato ocorrido que pode gerar um acidente, mas para o fato potencial que pode gerar um acidente, ou seja algo que tenha o potencial de gerar um acidente, se as circunstâncias que o envolvem forem diferentes da atual, para esclarecer melhor vamos dar um exemplo:
Definições de acidentes, incidentes e desvios
Acidente Grave - uma ferramenta cai de um ponto elevado sobre uma pessoa matando-a;
Acidente - Uma ferramenta cai de um ponto alto ferindo uma pessoa;
Acidente material /Ambiental - uma ferramenta cai de um ponto alto bate em um equipamento e o danifica;
Incidente - uma ferramenta cai de um ponto alto sem nenhuma consequencia;
Desvio - uma ferramenta está num ponto alto em condições de cair.

Na evolução do conceito ed prevenção, hoje para nos anteciparmos os acidentes, temos que trabalhar na identificação, avaliação e o tratamento dos desvios, Dessa forma estaremos realmente fazendo uma preveção de forma próativa. Isto porque o desvio nada mais é do que uma situação de risco que pode gerar um incidente ou um acidente, trabalhar no desvio é muito importante porque ele antecede o incidente ou acidente.

E uma das formas de se identificar desvios é ser um bom observador. Não podemos nos acostumar a apenas ver as coisas e os locais, devemos ser sempre treinados a observar.

Ver é um processo biológico em que todo ser humano é capacitado, ou seja, todos que nascem sem nenhuma deficiência, conseguem enxergar.

Observar é um processo psicológico onde eu foco meu objetivo em ver com detalhes tudo aquilo que me cerca, eu me preparo para analisar o ambiente cuidadosamente.

Será que você é um bom observador?  

a) Sem olhar tente lembrar de que cor é a camisa de alguém que você já viu hoje;

Será que você consegue observar os detalhes? O que você vê na foto abaixo?

Você consegue enxergar a caveira? Você consegue observar o casal? As taças obre a mesa?

Vamos tentar mais uma vez? E aqui agora o que você vê?

Você viu a montanha com nve, viu algum cavalo? sabe quantos são?

As vezes estamos em nosso local de trabalho, e os desvios, aqueles potenciais de acidentes, estão ao nosso lado e não conseguimos mais oidentificálos, sabe porque, estamos apenas olhando para o nosso lovcal de trabalho e não observando, assim é nas tarefas do dia a dia, e muitas vezes o tresultado é que sem ser identificados os desvios, acabam se potencoializando em acidentes, lembre-se da pirâmide de Bird!

Para cada 600 incidentes ou desvios teremos 1 acidente sério ou fatal, veja a importancia disso, será que durante alguns meses, observando com cuidado, não identificamos 600 situações, que podem grar um acidente? Evidente que sim, o problema que quando não as identificamos, estatisticamente está comprovado que haverá um acidente sério. Quantos problemas você já passou pelo local de trabalho, e pensou isso pode causar um acidente, porém por uma série de motivos aquilo ficou do mesmo jeito, estamos aliemntando a base da pirâmide e qualquer dia desses, podemos ser a vitima destas situações que não damos importãncia, que não notamos ou que se notamos nada fazemos para alterá-las.

Portanto um bom inicio de prevenção de acidentes, é observarmos bem o nosso local de trabalho, identificar o que não vai bem, comunicar a quem de direito para que ações sejam tomadas para eliminarmos os desvios, que tal começarmos hoje mesmo, não espere ninguém se queremos uma mudança no mundo, temos que iniciar mudando primeiro a nós mesmos.

Um bom dia seguro de trabalho para você

NUNCA DEVEMOS MENOSPREZAR O PERIGO

O que acontece muito emn nossos dias é a falta de conhecimento e de impotância que as pessoas dão para o perigo.
O perigo sempre irá existir na vida de cada um de nós, mas a maneira como nos relacionamos com ele vai definir se este perigo se transformará, num problema ou não para nós.
Para que o perigo não se transforme em um problema para nós, nós o cercamos de medidas de controle, de maneira ue aquele perigo e sua ação fiquem bastante restritos, mas algumas pessoas, parecem não se importar com isso e se expoem demasiadamente a estes perigos, e o resultado é o acidente, as consequências, normalmente desastrosas.

Um exemplo disso é o filme acima.